Teimosia é sinônimo de suce$$o na vida adulta.

Ter um filho “teimosinho” podem ser desafiador. Quem tem, sabe.

Explicar inúmeras vezes sobre a importância de algo e o perigo envolvido em algumas situações… haja paciência.

Mas, nada está perdido e o jeitinho teimoso de ser vem chamando a atenção da ciência.

Novas pesquisas têm oferecido uma nova injeção de perspectiva para aqueles dias em que você está prestes a perder a calma.

A teimosia, ao que parece, não serve apenas para levar os pais à loucura, ela é também um bom indicador do futuro sucesso da criança na vida .

Essa é a conclusão de um novo estudo que acompanhou 700 crianças durante décadas, começando com 9 anos e finalizando na fase adulta, aos 40 anos.

A personalidade de cada participante foi investigada no início do estudo, com a equipe de pesquisadores analisando características como persistência e consciência do futuro, bem como uma propensão para o desafio.

Então, os cientistas tentaram descobrir quais traços estavam mais correlacionados com o sucesso profissional na fase adulta.

“Adivinha quem estava ganhando os salários mais altos ao fim da pesquisa? As crianças que eram teimosas.

O estudo, redigido pela Time e também publicado pela Associação Americana de Psicologia, oferece uma exploração mais detalhada do motivo pelo qual o desafio pode estar ligado ao sucesso da carreira.

“Os autores postulam que tais crianças podem ser mais competitivas em sala de aula, levando a melhores notas. Elas podem ser mais exigentes quando adultas; quando estão em negociações salariais, elas podem ser as que exigem mais. Elas podem estar mais dispostas a lutar por seus próprios interesses financeiros, mesmo correndo o risco de aborrecer amigos e colegas.

A pesquisa ressalta, é claro, que a teimosia não é suficiente para garantir um resultado feliz para sua prole.

É preciso estimular a persistência e o senso crítico de qualquer criança e, uma boa educação e um relacionamento saudável com a família, também são fatores essenciais para garantir o sucesso de qualquer um.

Quer saber mais? Confiras nos hiperlinks do texto.

Fonte: Associação Americana de Psicologia.